29 de dezembro de 2016

As minhas tatuagens!


Eu sempre quis encher o meu corpo de tatuagens! O que faltava era dinheiro mesmo, mas assim que consegui um emprego fixo, juntei e comecei a rabiscar o corpo. 
Por enquanto, fiz tatuagens pequenas e em p&b, mas as próximas de 2017 serão maiores e coloridas ❤.
Créditos à minha irmã pelas fotos huahua
*Ela perguntou se eu só tenho essa camisa (a mesma da foto de perfil -->), acontece que eu gosto muito dessa roupa huahua, ela foi desenhada pela Jane Herkenhoff (lojinha aqui) ❤.

A tatuagem do pescoço (foto acima) foi presente de aniversário da minha mãe, fiz perto de casa com um tatuador vizinho. O símbolo se chama Ægishjálmr, usado nos tempos pré-cristãos pelo povo nórdico (principalmente pelas mulheres), utilizado nas batalhas por causa do seu poder de proteção, invisibilidade e invencibilidade.  


Esse coração foi desenhado e tatuado pela Rafaela Cavalcante. Eu me apaixonei pelo desenho assim que vi. Minha irmã diz que parece o Ricardio (Hora de Aventura), mas nem ligo huahua.
Ele é um lembrete de que mesmo não demonstrando sentimentos, eu ainda tenho um coração. As pessoas costumam achar que não tenho.


A tatuagem da onda foi desenhada e tatuada em um estúdio aqui perto de casa, era flash day. Levei minha irmã e minha mãe para serem tatuadas também.
O mar representa a dualidade para mim, pois ao mesmo tempo em que me renova com as ondas, ele também me afoga (aquela sensação de afogamento por dentro, apesar de não estar na água).

A maçã envenenada da Branca de Neve foi tatuada em um estúdio na Tijuca. Eu não sou fã dessa animação, mas gosto bastante da bruxa huahua, e amo a imagem da maçã escorrendo a poção do envenenamento. Ela me faz refletir que mesmo algo lindo e suculento, pode conter algo fatal por dentro que não consigo ver.


Essa sereia linda foi a minha primeira tatuagem, ela foi desenhada e tatuada pelo Diego Sanchez. Eu amo sereias, acho que fui uma na vida passada. Coincidentemente, na outra perna fiz as ondas, então ela pode se esconder por lá sempre que quiser.

Por enquanto, eu tenho cinco tatuagens, mas o número só vai aumentar ❤!

21 de dezembro de 2016

Retrospectiva Literária 2016 (Parte II)


Essa é a segunda e última parte da minha retrospectiva literária de 2016. Quem quiser ver a primeira, clique aqui ❤.
Oficialmente a lista de livros lidos esse ano está fechada, já que temos apenas mais dez dias, e o final do ano está muito corrido para eu conseguir terminar mais um livro huahua.

Lista dos livros e pontuações:
★ruim | ★★mais ou menos | ★★★ok | ★★★★muito bom | ★★★★★genial incrível!:

01. The Enigma of Amigara Fault - Junji Ito ★★★★★
02. Human Chair - Junji Ito ★★★★★
03. Lavagem - Shiko ★★★★★
04. Um, dois e já - Inés Bortagaray ★★★★
05. Macanudo #1 - Liniers ★★★★
06. Portas do Éden # 1 - Pablo Holmberg ★★★★
07. A História do Ladrão de Corpos (As Crônicas Vampirescas #04) - Anne Rice ★★★★★
08. Fahrenheit 451 - Ray Bradbury ★★★★★
09. A Rainha dos Condenados (As Crônicas Vampirescas # 03) - Anne Rice ★★★★★
10. O Discurso “Faça Boa Arte” - Neil Gaiman ★★★ ★
11. Contos de Mentira - Luisa Geisler ★★★ ★
12. Voices In The Dark - Junji Ito ★★★ ★
13. Mimi no Kaidan - Junji Ito ★★★
14. Antologia MÊS 2015 - Vários ★★★★★
15. Lembra de Mim? - Sophie Kinsella ★★★
16. Blood-bubble Bushes - Junji Ito ★★★ ★
17. Cat Diary - Junji Ito ★★★★★

Melhor livro de Literatura: 
Dessa segunda lista, o melhor livre de literatura foi Fahrenheit 451, de Ray Bradbury. Primeiro, eu vi o filme quando era adolescente, minha mãe quem recomendou. Nós amamos ficção científica e distopia, então eu quase morri quando encontrei esse exemplar na livraria, comprei na mesma hora. A história é incrível, Fahrenheit 451 conta sobre um futuro em que a sociedade proíbe os livros, já que os mesmos são uma ameaça ao sistema. Nisso, cada exemplar que é encontrado, os bombeiros, que antes extinguiam o fogo, agora queimam pilhas de livros. A história é contada a partir da visão de Guy Montag, um bombeiro, que começa a esconder exemplares em sua casa.

(foto da Vuou, pois não encontrei o meu exemplar na casa da minha mãe)

Pior Livro de 2016:
Não digo o pior, porém o que me deixou com a sensação de "estar faltando algo" foi  Mimi no Kaidan, do Junji Ito. É um mangá centralizado na personagem Mimi, que não importa para onde vá, sempre se depara com eventos sobrenaturais sinistros.
Eu gostei do mangá, mas não senti aquela sensação de que a história terminou. Um vazio, sabe? Poderia ter mais profundidade nas histórias.

Melhor livro Não Literário:
Eu sou suspeita para falar que é a Antologia MÊS 2015? Eu escrevi uma resenha dessa antologia maravilhosa que participei com mais de 20 autores! São muitas histórias em quadrinhos maravilhosas, o melhor livro não literário da segunda lista só pode ser esse ❤.

Autor Descoberta:
Inés Bortagaray, autora de Um, dois e já. Conheci também através do Clube do Livro GWS. Ela é uma escritora uruguaiana. Eu amei o jeito que ela escreve, e já quero ler os outros livros!

Senti Falta...
Senti falta de ler mais ficção científica e literatura russa. Senti falta também de ficar debruçada num livro e de não conseguir dormir porque queria ler mais.

Melhor capa de 2016:
Voices In The Dark, do Junji Ito. Esse tipo de capa normalmente não me atrai, mas achei tão estranha que acabei amando. Ela tem bem a cara de histórias bizarras japonesas. E as histórias são mesmo bem loucas!

Pior capa de 2016:
O Discurso “Faça Boa Arte”, eeeer, eu critiquei bastante a diagramação desse livro na resenha que fiz huahua. As cores são muito claras, e a capa não me chamou a atenção, o que gostei mesmo foi o conteúdo.

*Eu usei o modelo de retrospectiva da Two Bee, e ela sabe ❤.

15 de dezembro de 2016

Junji Ito, meu senpai do terror.


Eu sempre gostei de coisas esquisitas, e espirais faz parte de uma delas. Tenho espirais desenhados na parede do meu quarto, e sempre me pego desenhando essas coisas quando estou distraída. Com isso, em 2013 eu fiz uma tirinha sobre espirais, e alguém veio me perguntar se já tinha lido Uzumaki. Eu nunca tinha ouvido falar, e depois que finalmente achei online e em português, li inteiro com o Raphael.

(em 2013, eu estava doidona sem tomar nada huahua Minha página de desenhos aqui ó)

Depois disso, virei fã do Junji Ito! E comecei a passar a palavra do Uzumaki. Eu recomendo para todo mundo que acabo de conhecer auhuahua, e uma das vítimas foi a minha irmã, que também lê muito mangá, e recentemente achou um site cheio de histórias do senpai. Então, nada melhor do que recomendar aqui os melhores mangás que li até agora dele!

Junji Ito (nascido em 1963) desde pequeno foi influenciado pelos mangás de terror que suas irmãs liam. Fascinado pelas histórias do Kazuo Umezu, ele resolveu começar a fazer seus próprios mangás. Nos anos 80, já havia ganho o "Prêmio Kazuo Umezu" com seu trabalho Tomie.
Ele é um mangaká recluso, que vive com sua noiva em Chiba e com seus dois gatos. Já possui mais de dez obras finalizadas, tanto de horror, quanto de comédia.
Junji é mais conhecido por Tomie e por Uzumaki, seus dois maiores trabalhos!

Se você tem estômago fraco e não pode ver imagens de violência e bizarras, não leia Junji Ito :c 


❤ Uzumaki 

Essa foi a primeira história que eu li dele, e assim, sem palavras, é bom demais, é genial! Uzumaki foi escrito em 1998, e dividido em 3 volumes de 20 capítulos no total. A história conta sobre uma pequena cidade costeira do Japão, que é invadida aos poucos por eventos sobrenaturais ligados ao Espiral. Aos poucos, cada cidadão vai enlouquecendo pela obsessão dessa forma geométrica. Os personagens principais são Kirie Goshima e o namorado dela Shuichi Saito, dois jovens que notam a chegada da maldição, que se inicia pelo pai de Saito. Todo capítulo é centralizado em uma bizarrice ligada ao Espiral.
A arte é incrível e bizarra, bem assustadora e meio gore. Por isso me atraiu tanto. Na verdade, essas são características da maioria dos mangás do Junji Ito!
Nesse link dá para ler online e em português.


Algumas pessoas acham que eu falo de Naruto quando recomendo Uzumaki --' ahuahuhauhha NÃÃÃÃO


~


❤ Blood-Bubble Bushes 

É uma história curta que faz parte da coletânea do mesmo nome (Blood-Bubble Bushes - Itou Junji Kyoufu Manga Collection vol. 8).
Arbustos de Bolha de Sangue é a primeira do livro e conta sobre um casal que se perdeu e encontra um vilarejo abandonado, após fugirem de crianças estranhas que os morderam no meio do caminho. Eles encontram ajuda do único morador da vila, mas o mesmo esconde um segredo bizarro.
Nessa mesma coletânea, gostei de Labirinto Insuportável (segunda história) e A ponte (5ª história).
Nesse link dá para ler online e em português.


❤ Cat Diary 

Com apenas um volume, Cat Diary foi baseado em sua vida hahaha. Não é terror, é uma história divertidíssima e com traços bizarros (ele não consegue largar esse traço, né hahaha).
O mangá é sobre sua convivência com sua noiva e com seus dois novos hóspedes: dois gatinhos.
Os personagens são o próprio Junji e sua noiva, que ficou boladíssima com a forma em que foi desenhada na história hauhua com os olhos todos brancos e várias feições assustadoras.
É muito gostoso de ler, e eu ri demais!
Nesse link dá para ler online e em português.


❤ The Human Chair 

Inspirada na história de Edogawa Ranpo (escritor renomado do século 20), em The Human Chair, uma jovem escritora entra numa marcenaria à procura de uma cadeira confortável, e se depara com o marceneiro que lhe conta sobre a história de uma poltrona que foi feita de uma maneira bem bizarra.
É uma one-shot, é curta, mas muito boa e envolvente.
Nesse link dá para ler online e em português.


❤ The Enigma of Amigara Fault 

O final dele é assustador ahahuahua eu fiquei MEU DEEEEEEEUS!
É uma história curta, sobre milhares de crateras em formatos humanóides que surgiram na montanha após um estranho terremoto. O mais bizarro é que cada buraco tem o formato exato de cada cidadão do vilarejo. Após as pessoas encontrarem "sua cratera", elas ficam loucas para entrar, como se possuídas por algo.
Nesse link dá para ler online e em português.


❤ Glicerídeo 

Glicerídeo é uma one-shot da coletânea Voices In The Dark, que contêm 7 histórias.
Ela é a 5ª história, e conta sobre uma garota que se sente claustrofóbica em casa, e com muito nojo de onde vive, pois no primeiro andar há a churrascaria de seu pai, que acaba deixando toda a casa com muuuuuuuuita gordura. Tem gordura no ar, nas roupas, em tudo. É uma história que dá nojinho, dá vontade de tomar banho direto, mas é muito boa!
Na mesma coletânea, gostei de Homem Morto Chamando (sétima história).
Nesse link dá para ler online e em português.


É isso! Ele tem muitas outras obras, e não dá para ficar até outro dia só falando sobre isso hauhahua


12 de dezembro de 2016

Retrospectiva Literária 2016 (Parte I)


Retrospectiva literária de 2016 (parte 1), também conhecida como Minha falha em não ler todos os livros da meta.
Eu planejava ler mais de cinquenta livros. pois essa é a quantidade que consigo anualmente, mas 2016 foi um péssimo ano e obviamente não li todos os livros da listinha.
Foram 31 livros lidos, então eu dividi a retrospectiva em duas partes, a primeira contendo 14 livros e a segunda 17.

Lista dos livros e pontuações:
★ruim | ★★mais ou menos | ★★★ok | ★★★★muito bom | ★★★★★genial incrível!:

01. Manual de Sobrevivência À Vida Adulta - Brendda Lima ★★★★★
02. Cerulean - Catharina Baltar ★★★★★
03. Neuromancer - William Gibson ★★★★★
04. O rouxinol e a rosa - Oscar Wilde ★★★
05. Sejamos Todos Feministas - Chimamanda Ngozi Adichie ★★★★★
06. Por Favor, Cuide da Mamãe - Kyung-Sook Shin ★★★★★
07. Eu Sou Malala - Malala Yousafzai ★★★★★
08. Um Útero É do Tamanho de um Punho - Angélica Freitas ★★★★
09. Três Sombras - Cyril Pedrosa ★★★★★
10. A Bruxa Solitária - Beth Rae ★★★★
11. Ninguém Como Você - Lauren Strasnick ★★★
12. Bonjour - Liniers ★★
13. Roube como um artista - Austin Kleon ★★
14. Revista Farpa - Coletivo Farpa ★★★★

Melhor livro de Literatura: 
Eu gostei muito dos livros que li esse ano, mas sem sombra de dúvidas o melhor foi Por Favor, Cuide da Mamãe, da escritora coreana Kyung-Sook Shin. Eu li pelo tablet, e fiquei muito triste por ter um final, queria continuar lendo para sempre. Fiquei sabendo dele através do Clube do Livro GWS.
Não achei a capa bonita, mas a história é incrível e amei o jeito da Shin de escrever. Eu não conseguia parar de ler!

Pior Livro de 2016:
Dessa primeira parte, o pior livro de 2016 foi Bonjour, do Liniers.
Ele é um dos meus quadrinistas favoritos, e fiquei bastante decepcionada com Bonjour. Foi chato, foi enfadonho, parece que pegaram as tirinhas mais sem graça e colocaram num só livro.

Melhor livro Não Literário:
Roube como um artista, de Austin Kleon é bastante inspirador. Não é um manual, não tem muita coisa escrita. É basicamente um livro com frases e dicas de como se inspirar e sair do bloqueio negativo. A diagramação é bem divertida.

(Poucos dos meus livros estão na casa 
da minha mãe. Esses são 3 dos que estão na lista)

Autor Descoberta:
Angélica Freitas, que escreveu Um Útero É do Tamanho de um Punho. Ela é uma poeta gaúcha e que escreve poemas maravilhosos que rasgam a alma hahaha. Eu soube dela através de uma lista sobre escritoras brasileiras.

Senti Falta...
Senti falta de ler mais ficção científica e literatura russa. Senti falta também de ficar debruçada num livro e de não conseguir dormir porque queria ler mais.

Melhor capa de 2016:
Neuromancer, de William Gibson. Gente, sério, que capa maravilhosa é essa? Dá vontade de mastigar, lamber, esfregar no corpo. Olha essas cores, olha esse traço. Passei mal quando vi a capa e tive que comprar.
Já queria ler Neuromancer um tempão, a capa foi um empurrão.

Pior capa de 2016:
O rouxinol e a rosa, do Oscar Wilde, né hahahuhaaha


É isso, semana que vem postarei a segunda parte ^^
*Eu usei o modelo de retrospectiva da Two Bee, e ela sabe ❤.

9 de dezembro de 2016

Não aceite um amor ausente.


Depois de ser machucada várias vezes, eu aprendi a não aceitar o amor de quem não me quer todo o tempo. É exagero querer muita atenção da outra pessoa? Sim, mas todo mundo sabe que se ela te quer, vai dar um jeito de pelo menos mandar mensagem, mesmo se for um simples emotion de coração na madrugada.
Quando começo a amar alguém, tento dar bastante atenção, apesar de não ser o tipo de pessoa que faz muitas declarações de afeto. Eu puxo conversa, quero ver, escrevo para ela, faço desenhos, mando músicas, digo que amo, tento mostrar o máximo que consigo. E dói muito quando a pessoa não vai atrás de mim. Depois de um tempo, percebi que em meus relacionamentos, eu era a primeira a dizer espontaneamente "amo você" durante os dias.
Eu não quero mais ser a pessoa que vai atrás num relacionamento. Não quero mais me sentir sozinha, mesmo estando com alguém.
Eu quero de repente acordar de madrugada e ver uma mensagem, saber que a pessoa se lembrou de mim antes de dormir. Eu quero falar "também te amo", depois de ouvir um "amo você". Eu quero abraços apertados e longos. Quero que minha boca fique doendo de tantos beijos. Quero que a pessoa note os detalhes que há em mim. Eu quero dormir sabendo que não estou sozinha. Quero alguém que aguente as minhas loucuras, que aguente a minha melancolia e me mostre que tenho uma pessoa ao meu lado.
Não quero um amor ausente, não aceito mais um amor ausente. Se for para me sentir sozinha, é menos dolorido continuar sem um amor.

1 de dezembro de 2016

Eu precisava desabafar, mas não tinha ninguém.


Essa tela em branco que escrevo já é um cantinho de fuga, onde posso depositar meus sentimentos sem sentir culpa nenhuma. Eu desabafo através dessa tela de computador, mais de cem pessoas leem (de onde elas vêm?) e algumas me dizem que sentem as mesmas coisas que eu.

Desde pequena, eu precisava desabafar, mas não tinha ninguém. Comecei a me expressar pelos desenhos no papel, depois pelos desenhos na parede, e então arrumei uma agendinha, onde escrevia poemas mórbidos, colava imagens bizarras de ratos abertos (peguei em um livro de ciência), rabiscos de ódio. Depois queimei a agenda. Passei então a escrever em blogs anônimos, até que passei a escrever nesse em 2010.
Eu já me correspondi por e-mails com vários amigos, desabafando sobre a vida. Um amigo que conheci no Neopets deve conhecer a minha depressão mais do que a mim.

Mas nunca é o bastante, certo? Não consigo desabafar com minha mãe, com a minha irmã, com meus amigos mais próximos, nem com pessoas que amei/amo. Eu sempre machuco as pessoas quando falo das minhas angústias. Não é a intenção. Eu só queria alguém que pudesse me entender e que pudesse me ajudar a cavar bem dentro de mim e tirar essa coisa do meu peito. É pedir demais, eu sei.
Eu mesma não me aguento. Como as pessoas que leem meu blog aguentam? hahaha desculpa, gente.
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